Hoje saltava no escuro.
Sem comos nem porquês.
De cabeça ou de pés, o importante era mesmo o salto.
Quem sabe as asas abriam
e o sonho levitava bem mais alto.
Ou, quiçá, elas rompiam e caía,
mais uma vez.
Entretanto, enquanto decido se salto,
se perguntarem por mim digam que voei.
Sim? =)
2 comentários:
Lindo!
O sonho é o limite, mas como os sonhos não têm limites... não tenhas pressa em tocar o chão!
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